
Terceiro e último disco da banda vendeu até hoje 15 milhões de cópias
Jeff Kravitz/FilmMagic
Último trabalho da banda tem reedição de luxo, com gravações inéditas de concertos, faixas bónus, publicações e um universo de materiais que recuperam a época.
“A angústia da adolescência compensou. Mas agora estou velho e enfadado”. Eis a linha de abertura de “In utero”, terceiro e último álbum de estúdio dos Nirvana, número central no “grunge” de Seattle e uma das maiores bandas de sempre. “Já não se tratava da adolescência”, diria o baterista Dave Grohl a propósito da lírica de Kurt Cobain, o malogrado cantor. “Era outro campeonato: a angústia de uma estrela rock”. Volvidos 30 anos do lançamento, surge uma reedição aparatosa que compreende 72 faixas (53 inéditas) e um saco de souvenirs para velhos e novos fãs.
