Autora de duas das biografias literárias mais aclamadas dos últimos anos, Isabel Rio Novo afirma que a empatia é o fator principal que determina a escolha da figura sobre a qual se propõe escrever.
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Com as biografias sobre Agustina Bessa-Luís e Luís de Camões, aventurou-se por um género do qual era há muito leitora atenta. Sem colocar de lado uma nova incursão biográfica, Isabel Rio Novo afirma que a apetência crescente dos leitores por uma abordagem mais 'voyeurista' do biografado não a pressiona nem a limita. "Não cedo a pressões reais ou hipotéticas, nem antes da escrita, nem durante, nem depois", reforça.
O género biográfico parece ter-se finalmente consolidado em Portugal nos últimos anos, com um número crescente de obras e um público também mais numeroso. O que, em seu entender, possibilitou essa alteração?
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