Cantor lançou o sexto álbum de estúdio, “Nos tempos livres”. Ao JN, fala da sua gravação e de um sentido de regresso.
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O sexto álbum de estúdio de João Só é autoexplicativo. “Nos tempos livres” não procura ser um título poético e metafórico, foi, exatamente, pensado, criado e produzido nisso mesmo, nos tempos livros entre todas as faces de Só. A celebrar 15 anos de carreira como cantor, compositor, instrumentista e produtor, o novo longa-duração faz chegar um registo que transporta João Só à sua raiz no rock intenso. “Nos tempos livres” foi o tema central da conversa do JN com o autor.
Em que sentido este álbum foi feito nos tempos livres?
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