Porto e Lisboa acolhem concertos ao vivo do novo disco de Jorge Palma “Vida”. São “duas grandes festas”, diz o compositor ao JN.
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É uma vida na estrada, uma vida a compor, editar, cantar, a musicar a vida. Jorge Palma, 74 anos, leva o último disco, “Vida”, e muitos dos icónicos temas de 50 anos de carreira, ao Porto e a Lisboa: hoje na Super Bock Arena, e dia 6 no Sagres Campo Pequeno. Os espetáculos, “duas grandes festas”, contam com a participação especial de Manuela Azevedo e Rui Reininho.
Foi em 2023 que o cantor de “Frágil” editou o antecipado disco de originais que sucedeu a “Com todo o respeito”, de 2011. Doze anos depois, eis a essência de Palma, o seu caráter, que é também uma evolução, natural com o acumular de experiência, como explicou ao JN. “Neste intervalo de 12 anos não parei. Os concertos com o Sérgio Godinho, a correr o país, foram excecionais, maravilhosos. O trabalho com grandes orquestras, com pequenas orquestras. Aliás, há um álbum ao vivo, no Castelo de São Jorge, em plena pandemia, no ano em que fiz 70 anos”, diz.