Músico norte-americano José James atua esta terça-feira na Casa da Música, no Porto. “1978” é o seu novo álbum e o mais político. O JN foi ouvi-lo.
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Em 15 anos de carreira, José James já pisou Portugal, pelo menos, uma mão cheia de vezes. Mas nunca com esta profundidade, intimidade e proximidade.
O mais recente disco do cantor e produtor norte-americano, “1978”, é o mais pessoal da carreira. Fala de si, dos seus e do seu país, com uma presença política como nunca antes. Na terça-feira, estará na Casa da Música para um espetáculo “diferente do habitual” e, antes, esteve à conversa com o JN sobre a sua criação e a retrospetiva de 15 anos.
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