Festival volta ao Capitólio com mais de sete horas de música, representativas de algumas das muitas Lisboas que coexistem na capital. A entrada é livre.
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É a segunda edição do Lisboa Mistura no mesmo ano: depois de ter passado em janeiro pelo Capitólio, o festival regressa à mesma sala do Parque Mayer este domingo, para um novo diálogo musical entre “projetos de diferentes diásporas que habitam a cidade”, descreve a organização. O objetivo, além de divulgar e partilhar música, é estimular a inclusão de pessoas e comunidades, contribuindo para uma Lisboa aberta e plural.
Organizado pela Associação Sons da Lusofonia, o evento volta a ter entrada livre, com o público a conseguir aceder a todos os concertos de um alinhamento que inclui o funaná de Cabo Verde de Memé Landim, a polifonia ucraniana das Litá e o samba afro-brasileiro do Coletivo Gira.