Com um novo disco pronto a mostrar, Luís Represas passa esta quinta-feira pelo Coliseu do Porto. No dia seguinte é a vez de Lisboa.
Corpo do artigo
Para Luís Represas, a música começa nos anos 70. Membro fundador de Trovante, arrisca, após 20 anos, uma bem sucedida carreira a solo.
O cantautor começou o ano com o lançamento do seu novo disco “Miragem”, editado no mês passado. Para apresentar o seu novo reportório, Represas marcou encontro com os seus seguidores em duas das mais emblemáticas salas de espetáculo nacionais.
Ao Porto, Luís Represas chega esta quinta ao Coliseu. Quando subir ao palco, não limitará o concerto aos seus novos temas. Foram ensaiadas as canções mais emblemáticas do músico, que ultrapassam gerações. Por isso, o público pode preparar-se para recordar “Feiticeira”, “Da próxima vez”, “Perdidamente” e “Timor”.
Com bilhetes à venda entre os 45 e 60 euros, a apresentação de “Miragem” é uma oportunidade de viajar entre o passado e o futuro de Luís Represas.
Este novo projeto não tem um tema, pois foca-se nas histórias efémeras que as canções contam e as imagens momentâneas que criam, a miragem que nos obriga a concluir o caminho.