Miguel Araújo lançou o novo álbum, "Giesta", no final do mês de maio, e esta tarde apresentou alguns temas, ao vivo, a partir da redação do JN.
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O compositor português afirmou em entrevista ao JN: "É sobretudo um disco de reflexões sobre esse tempo. Os sítios, os lugares e os familiares. Se alguém for à Giesta de hoje é a mesma do meu tempo. Os mesmos prédios, as mesmas ruas. A única mudança que noto é a do mar da Foz. Na altura, o mar era tão poluído que os banhos eram interditos. Hoje é uma maravilha. As praias têm bandeira azul. Na maior parte dos dias, quando vou buscar os filhos à escola, vamos de seguida brincar na praia".
Sobre "Giesta", lançado em maio deste ano, acrescenta: "Muita gente acha que este disco é arriscado por ser muito melancólico e calminho. Curiosamente, já diziam isso do outro. Um amigo dizia-me que esse disco era porreiro porque não tinha nenhum single. Acabou por ter quatro... Hoje em dia, um disco não é muito determinante".
"Giesta" é o terceiro álbum a solo do cantor, que integrou o projeto Os Azeitonas, e sucede a "Crónicas da Cidade Grande" e a "Cinco Dias e Meio".