Na entrevista que assinala o primeiro ano de mandato, líder da Associação Amigos do Coliseu confessa “alívio” pelo avanço das obras e reversão da concessão a privados.
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Foi já nos últimos dias do primeiro ano de mandato à frente da associação que gere os destinos do Coliseu do Porto que Miguel Guedes recebeu a notícia mais desejada: as obras de requalificação do edifício vão mesmo avançar, vencidas as resistências de algumas autarquias da Área Metropolitana do Porto. Na entrevista ao "Jornal de Notícias", o músico e jurista revela a vontade de, mesmo com as obras, evitar o fecho da sala, ao mesmo tempo que anuncia a criação de um espaço mais pequeno no interior do anfiteatro.
Já um ‘upgrade’ claro na programação do Coliseu do Porto só será possível quando a comparticipação estatal for alvo de uma revisão profunda. Ao JN, o presidente da mais emblemática sala de espetáculos do Porto denuncia “a verba residual” e lamenta a desigualdade no tratamento face a outas instituições.