
Ricardo Camacho
arquivo jn
O ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, divulgou uma nota de pesar, na qual lamenta a morte do músico Ricardo Camacho, que "deu um contributo fundamental à produção musical portuguesa".
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Na nota, o governante considera que Ricardo Camacho foi importante na cultura portuguesa, "não só pelo seu percurso como músico dos Sétima Legião, mas também como produtor de outras formações e artistas de destaque no panorama nacional".
Ricardo Camacho morreu, esta quarta-feira, aos 64 anos, num hospital na Bélgica, onde estava internado. O músico e médico sofria de cancro no pulmão.
Nascido na Madeira em 1954, Ricardo Camacho foi produtor de discos como "Estou Além", de António Variações, "Foram Cardos, Foram Rosas", de Manuela Moura Guedes, e "Remar Remar", dos Xutos & Pontapés.
O músico foi também teclista e um dos fundador dos Sétima Legião, banda criada nos anos 80, e responsável por músicas como "Setes Mares" e "Por quem não esqueci", sucessos "que marcaram gerações e conquistaram um lugar na história do pop rock português", pode ler-se na nota.
O ministro da Cultura enviou ainda "sentidas condolências" à família do artista.
