Fim das contas partilhadas e subida de preços não impediram crescimento da plataforma norte-americana. Mais de metade dos portugueses já utiliza streaming.
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Há um ano, a Netflix parecia estar a celebrar uma incerteza. Afinal, a gigante californiana tinha razão: resiste a qualquer mudança. Dois anos depois do fim das contas partilhadas, a perda face à nova política foi ultrapassada. Voltou a subir em número de espectadores e subscritores e mantém-se como líder do mercado – ainda que os concorrentes tenham ganho espaço.
Em março de 2024, um ano depois do fim da partilha de contas, a Netflix afirmou, em comunicado, que os números de subscritores e visualizações tinham excedido as expectativas. Continuavam – e continuam – a ser os líderes do mercado, mas tinham perdido uma ligeira margem do mercado e as novas políticas abriam espaço aos concorrentes, que se iam aproximando da sua quota. O que aconteceria a seguir era incerto, mas a gigante californiana desfez incertezas: resistiu e recuperou.