CCDR-N desenhou plano que aponta prioridades no âmbito do pacote de fundos europeus até 2030. Vão ser criadas as Rotas do Norte, programa de reabilitação, gestão e promoção
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A região Norte já tem um plano regional para a Cultura. Um guião que define as prioridades e as estratégias para os próximos anos e que será fundamental para definir onde serão aplicados os fundos europeus, no âmbito do Norte 2030. A ambição, de acordo com o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Jorge Sobrado, é chegar a um patamar de investimento de cem milhões de euros.
O Plano de Ação Regional para a Cultura da Região Norte, que ontem foi apresentado na primeira reunião do novo Conselho Estratégico da Cultura da CCDR-N, não pretende ser, como explica Jorge Sobrado, uma “lista de projetos”, antes um “diagnóstico” sobre as lacunas e o potencial da região, com o objetivo de transformar o património e os bens culturais em “produtos relevantes”. Um dos exemplos concretos da nova política é o “Norte Património”, um dos três programas em que se divide o plano.