Exposição da ativista visual dá-nos as armas de combate ao preconceito trans.
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"Ir à escola era como ir à guerra", diz a mulher trans no vídeo de um minuto que passa em loop numa das salas de Serralves, "e hoje eu quero acabar com ela, não quero que esta mulher em mim morra a chorar".
O vídeo, que nos obriga a parar e reparar no problema, é só um grão do assunto - que é megascópico: a demente ignorância que conduz à falta de empatia e à incompreensão perante as pessoas LGBTQIA+ (Lésbica, Gay, Bissexual, Transgénero, Queer, Intersexo, Agénero, Assexual), que são pessoas plenas como são as pessoas cis-hétero.
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