Nova editora Mnemónica está a reativar a mítica coleção em discos de vinil de poesia lida pelos próprios autores.
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Quando Paulo Pinto nasceu, em 1984, a Discos Orfeu tinha sido extinta poucos meses antes, já muito distante do fulgor que a notabilizou como um dos marcos culturais das décadas anteriores. Mas para este realizador portuense, autor de documentários sobre José Régio ou Laureano Barros, a lendária editora criada em 1956 pelo empresário Arnaldo Trindade sempre foi tudo menos matéria do passado.
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