Autora inglesa regressa ao género dos thrillers com um romance, "A hora azul", pautado pelo tom sombrio. Ao JN, atribui êxito de "A rapariga no comboio" à "sorte e ao marketing".
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Há menos de uma década, Paula Hawkins era pouco mais do que uma obscura autora de quatro novelas românticas, com um passado ligado ao jornalismo financeiro. Tudo mudou em 2015, com “A rapariga no comboio”, thriller que seria um dos maiores êxitos editoriais da década. “A hora azul” marca o regresso aos romances.
Há muita solidão, dor e segredos em “A hora azul”. Acha que é o seu livro mais sombrio?
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