
Pessimista por natureza, Paula Hawkins admite que escrever thrillers onde há sempre tragédias acaba por ser um passo natural
Foto: Maria João Gala
Autora inglesa regressa ao género dos thrillers com um romance, "A hora azul", pautado pelo tom sombrio. Ao JN, atribui êxito de "A rapariga no comboio" à "sorte e ao marketing".
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Há menos de uma década, Paula Hawkins era pouco mais do que uma obscura autora de quatro novelas românticas, com um passado ligado ao jornalismo financeiro. Tudo mudou em 2015, com “A rapariga no comboio”, thriller que seria um dos maiores êxitos editoriais da década. “A hora azul” marca o regresso aos romances.
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