Deputados socialistas visitaram Instituto vazio e denunciam “paranoia centralista”.
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A reboque da revelação feita pelo “Jornal de Notícias” na semana passada sobre a transferência do Porto para Lisboa da sede do Património Cultural - Instituto Público, o Ministério da Cultura (MC) assegurou que “não se equaciona a alteração da atual sede, prevista na sua lei orgânica”.
Isto apesar de o Palacete do Visconde de Vilar de Allen, que acolhe a sede nacional do organismo, continuar a constar na comunicação oficial desde julho, e de João Soalheiro, nomeado para liderar aquele instituto, estar a trabalhar apenas em Lisboa.
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