Novo disco do artista português é apresentado esta sexta-feira no espaço Maus Hábitos e no dia 15 de março no Lux.
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Faz música desde os 16 anos, é um autodidata à procura de uma sonoridade única, e chega agora ao sétimo disco. “O fim do mundo em cuecas” é descrito por PZ como uma tragicomédia épica dos tempos modernos. O novo trabalho do artista português é apresentado esta sexta-feira no Maus Hábitos, no Porto, e no meio da quinzena atuará na discoteca Lux, na capital.
PZ é na verdade Paulo Zé Pimenta, artista multifacetado que tem em PZ um dos seus projetos mais intimistas; é também um dos autores (com dB, ou David Bruno) do single viral de 2013 "Cara de Chewbacca".
Na linha dos álbuns anteriores de PZ, no novo “O fim do mundo em cuecas” a eletrónica continua a marcar o tom, mas desta feita há guitarras portuguesas, mais experimentação, ironia nas letras, todo um ambiente mais negro.
O primeiro single, "Indo eu (a caminho de Viseu)" é uma metamorfose do canto tradicional que o país sempre conheceu, com uma nova batida e a guitarra portuguesa de Miguel Amaral.
"O fim do mundo em cuecas" já se encontra disponível na Meifushop, nas principais plataformas digitais, e no novo site do músico em www.pzpimenta.com.
Em breve, também vai estar disponível no formato “mais intimista de sempre na história das edições fonográficas”: umas cuecas com um QR Code para download do álbum.
Os bilhetes para os concertos de Lisboa, no dia 15 de março, e do Porto, já esta sexta, custam 10 e 12 euros, respetivamente, e podem ser comprados nos locais habituais.