Artístico, clássico, irreverente, motoqueiro, intelectual, banal, aristocrata, oriental, rocker - se deixasse crescer um bigode, que tipo seria o seu? Há quem defenda que a estética de um bigode define o homem que o usa...
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As férias costumam ser óptimos alibis para quebrar as regras de todos os dias e fazer experiências. No que diz respeito a pêlos e depilações, muitos homens parecem ter um particular prazer em deixar crescer a barba nesta época.
Há alguns anos, ter bigode era ser motivo de chacota. Hoje, dependendo do seu design, é algo excêntrico ou pertencente a uma moda. A verdade é que, ao longo da História, desde o aparecimento dos primeiros pêlos faciais organizados sobre os lábios, os bigodes assumiram diferentes significados e estéticas.
Muitos tornaram-se referências. Charlie Chaplin, Adolf Hitler, Salvador Dali, Zorro, Asterix, Einstein, Clark Gable, Freddy Mercury são exemplos de figuras, reais ou de ficção, cujos bigodes ficaram até hoje como ícones.
Mais recentemente, actores e símbolos de beleza como Brad Pitt e George Clooney também deixaram crescer os seus, feito que colocou meio-mundo a falar sobre o assunto.
O bigode estava assim oficialmente de regresso. Não no formato do de Burt Reynolds, mas num estilo mais 'retro', como, por exemplo, os de Ringo Star ou de Frank Zappa.
Os livros dizem-nos que os primeiros bigodes da História terão sido cultivados pelos egípcios. Já significaram virilidade, elegância, arrojo, vaidade. Já encaixaram em muitos estereótipos: os bigodes dos motoqueiros, os bigodes à GNR, os bigodes dos fanáticos dos bigodes...
Por isso, se está mesmo a pensar em experimentar ter um bigode estas férias, faça uma retrospectiva histórica e escolha o estilo que mais tem a ver consigo. Depois, é só actualizar o desenho seleccionado.
fez do seu bigode uma imagem de marca