Com mais de 500 milhões de utilizadores (qualquer coisa como 7% da população mundial), se o Facebook fosse considerado um país, seria o terceiro mais populoso do Mundo, ultrapassado apenas pela China e pela Índia.
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Por isso mesmo, esta é, sem dúvida, a maior rede social do planeta. O site permite criar um perfil próprio, onde cada pessoa pode partilhar dados pessoais, fotografias, vídeos e desabafos quotidianos.
Aqui, a interacção entre utilizadores é rainha, pelo que tudo o que é partilhado no Facebook fica visível para todos os "amigos" na rede, que podem expressar a sua opinião acerca do conteúdo, comentar e partilhar.
É um espaço privilegiado para reencontrar antigos amigos, comunicar com familiares, ocupar algum tempo livre ou, até, estabelecer contacto com pessoas que nos interessam e que, de outra forma, não estariam disponíveis (como, por exemplo, uma celebridade).
O site foi fundado em 2004, por Mark Zuckerberg, tendo como ideia inicial servir de ponto de encontro online de estudantes da Universidade de Harvard, que Zuckerberg frequentava. O êxito avassalador da plataforma fez com que a mesma ficasse disponível para mais universidades e fosse, mais tarde, "aberta" ao público em geral.
Mas nem só de "amigos" vive o Facebook. Com o tempo, a rede social tornou-se, também, ferramenta de publicidade para muitas empresas, que procuram aqui uma forma de chegar ao seu público-alvo e utilizam a plataforma para recrutar empregados. Por outro lado, também muitos patrões não permitem o acesso à rede social, porque interfere com a produtividade dos empregados, que se distraem a falar com amigos ou a jogar os inúmeros jogos interactivos que a rede incorpora.
A braços com problemas com a sua política de privacidade e debaixo do escrutínio de todos, o certo é que os utilizadores não abandonam o Facebook e a empresa vale, hoje em dia, biliões de euros.
