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Richard Zimler: "A literatura é muito mais importante do que vender livros"
Leitura: 4 min
Escritor luso-americano regressa ao romance histórico com o díptico "A aldeia das almas desaparecidas".
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Os efeitos devastadores da intolerância religiosa dominam a nova incursão ficcional de Richard Zimler, “A aldeia das almas desaparecidas”. Publicado em dois volumes (“A floresta do avesso”, em 2022, e “Aquilo que procuramos está sempre à nossa procura”, já este ano), o romance transporta-nos até à aldeia de Castelo Rodrigo, na segunda metade do século XX, para nos dar conta da dimensão gigantesca que as perseguições do Santo Ofício assumiram.
As vítimas voltam a estar no centro dos seus romances. Os oprimidos têm mais que contar do que os vencedores?
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