Robin Williams estava sóbrio mas sofria os sintomas iniciais da doença de Parkinson assim como de depressão e ansiedade na altura em que morreu, afirmou esta quinta-feira a mulher do ator norte-americano, Susan Schneider.
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"Robin passou muito da sua vida a ajudar os outros. Fosse a entreter milhões nos palcos, filmes ou televisão, as nossas tropas na linha da frente, ou confortando uma criança doente - Robin queria que rissemos e sentissemos menos medo", afirmou esta quinta-feira Susan Schneider num comunicado oficial.
"Desde que morreu, todos nós que amávamos Robin encontramos algum conforto na imensa manifestação de carinho e admiração por ele vindo de milhões de pessoas cujas vidas tocou. O seu grande legado, para além dos seus três filhos, é a alegria e felicidade que ele ofereceu aos outros, em particular para aqueles que enfrentam batalhas pessoais".
No texto, Susan Schneider acrescenta ainda que "a sobriedade de Robin estava intacta e ele foi forte enquanto lutava as suas próprias batalhas da depressão, ansiedade e os primeiros sintomas da doença de Parkinson, que ainda não estava preparado para partilhar publicamente".