Rosa Coutinho Cabral: "Natália Correia sofreu uma espécie de assassinato"

"Conseguiram matar uma mulher em vida. Ainda por cima uma mulher tão poderosa como a Natália Correia"
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Cineasta estreia "A mulher que morreu de pé", documentário que quer repor a justiça.
Incontornável na cultura, escritora, poeta e cronista, resistente antifascista e deputada da Assembleia da República, Natália Correia (1923-1993) é o coração do filme que Rosa Coutinho Cabral designou, com felicidade, "A mulher que morreu de pé". Documentário híbrido, agrega imagens de arquivo, entrevistas formais e um dispositivo em que um grupo de atores chega a um casting ficcional e entrega à cineasta a sua visão da personagem. O JN ouviu Rosa Coutinho Cabral.
