"High Priestess" é o novo álbum da cantora e pianista Sarah McCoy. A compositora está este mês em digressão por Portugal.
Corpo do artigo
Sarah McCoy, nascida em Nova Iorque, afirmou-se como uma das figuras mais "extravagantes" da música alternativa e os seus concertos rapidamente se tornaram "experiências inesquecíveis". A intérprete é comparada a nomes como Billie Holiday, Nina Simone e até mesmo Tom Waits.
A cantora e pianista explorou a vertente intimista no seu álbum de estreia, evoluindo para outro patamar de composição, optando por uma sonoridade mais eletrónica. "High Priestess", o seu novo disco, produzido por Renauld Letang e pelo pianista canadiano Chilly Gonzales preserva a escrita visceral, em harmonia com a voz, que carateriza Sarah McCoy.
A artista que atravessou 44 dos 50 estados da América do Norte, numa fase que descreve como "psicadélica", estabeleceu-se em Nova Orleães em 2011, dando espetáculos ao vivo em restaurantes e bares, até receber uma chamada que propunha duas atuações semanais na cidade. Foi nessa altura que conheceu o realizador frânces, Bruno Moynie, que a convenceu a apresentar-se ao vivo em Paris, e desta forma, abriu-se o caminho para a estreia na Europa.
Ainda este mês, Sarah McCoy vai passar por alguns palcos portugueses: esta quarta-feira vai atuar no Teatro Municipal de Bragança, e no dia seguinte segue para o Teatro Municipal da Covilhã, sábado prossegue para o Teatro-Cine em Pombal e termina no Teatro Maria Matos, em Lisboa, na segunda-feira, dia 10.
Após a tour em Portugal, a cantora segue para Espanha, passando depois pela Alemanha, onde tem confirmada uma digressão de cinco datas no mês de junho.