Balanço da edição 2024 do festival de eletrónica e artes digitais de Braga: Giovanni Di Domenico, Kalia Vandever, Moritz von Oswald e Chris Watson em destaque.
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O Semibreve é incontestavelmente internacional. Nos quatro últimos dias, desde a última quinta-feira a esta parte, a cidade tinha pelas suas ruas um pulsar diferente de estrangeiros. Não eram os grupos de turistas que têm ficado cada vez mais comuns na Avenida Central – eram curiosos, conversadores, entusiastas do que por estes dias passou por cá: o Semibreve.
A presença de público internacional foi notada logo no primeiro dia do Semibreve 2024, no espetáculo de abertura que decorreu na quinta-feira na Basília do Bom Jesus do Monte, em Braga. E nem uma das primeiras noites de inverno na região, com o frio, o nevoeiro e a chuva a darem de si, afastou os espectadores que, chegados de carro, de autocarro e até de bicicleta (uma em particular foi sendo avistada nos diversos locais da cidade pelos quais o festival passou), preencheram o local de culto no alto da cidade.