Cantor é a figura maior do festival Rock à Moda do Porto. “Sempre que lá vou, regresso com sotaque”, diz ao JN.
Corpo do artigo
Já lá vai mais de meio ano desde que Sérgio Godinho levou a palco, pela primeira vez, o espetáculo “Liberdade 25”. Depois dos concertos de março nos coliseus de Lisboa e Porto, o poeta, músico, compositor - e “homem dos sete instrumentos”, como anuncia a obra de 1972 - percorre o país com uma peça cénica que tem tanto de seu como da História da liberdade conquistada na Revolução dos Cravos. Mas quando a isto se junta o fator “casa”, algo de especial vai acontecer.
Na próxima sexta-feira, Sérgio Godinho marca presença no festival Rock à Moda do Porto e, em entrevista ao JN, admite que o momento “é especial”. Tal como o é sempre que atua na sua cidade. “Nasci e cresci no Porto. Ainda saí do pais legalmente, mas só regressei já depois do 25 de Abril. Por todo este percurso, é sempre um prazer - e uma emoção - lá voltar”.