Mais de 30 anos depois do início, a banda que reúne artistas como Tim, Olavo Bilac e Miguel Ângelo inicia 2025 com dois concertos nos coliseus – este sábado e no próximo - ambos esgotados.
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Nascidos nos anos 90, resistentes a mais de três décadas, os Resistência, uma das mais emblemáticas formações da música nacional, iniciam 2025 com dois concertos lotados: o primeiro no Coliseu do Porto este sábado, e no de Lisboa a 1 de fevereiro.
O projeto fundado por Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Tim e Miguel Ângelo, - a que se juntaram depois Olavo Bilac e Alexandre Frazão – conta hoje, após algumas mudanças, também com Fernando Júdice, José Salgueiro, Mário Delgado e Pedro Joia.
Quando tudo começou, no disco "Palavras ao vento" em 1991, o sucesso foi imediato: a ideia era juntar músicos de várias bandas “na transformação, adaptação e orquestração de temas trazidos por eles”, para um lado acústico voltado para a “valorização da voz como instrumento e para a junção dessas vozes, mostrando a força da união”, escreve-se na sua biografia.
Depois de uma paragem nos anos 90, os Resistência voltaram desde 2012 a atuar e editar, tendo já marcado 30 anos de história em 2021. Nos coliseus, temas como “Não sou o único”, “Nasce selvagem” ou “A noite” são garantidos.