O Supremo Tribunal Administrativo considerou "improcedente a ação" de seis bisnetos de Eça de Queiroz que pretendiam travar a trasladação dos restos mortais do escritor para o Panteão Nacional.
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Pela quarta vez, o Supremo Tribunal Administrativo (STA) negou as pretensões de alguns dos familiares de Eça de Queiroz de evitarem que os restos mortais do escritor sejam trasladados para o Panteão Nacional.
Os três juízes do coletivo rejeitaram todos os pressupostos da acusação, considerando mesmo que "uma larga maioria de descendentes (bisnetos)" são favoráveis à operação e rejeitando a ideia de que seria necessária uma unanimidade para viabilizar a referida trasladação, como defendiam os proponentes.