Nas últimas 17 horas, a estreia da sétima temporada da série norte-americana foi dos assuntos mais comentados no Twitter durante 11.
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Os espetadores esperaram seis meses entre o final da sexta temporada e o início da sétima, que foi para o ar em todo o mundo na madrugada desta segunda-feira, Portugal incluindo. Esperava-se pelo menos uma morte às mãos do vilão de "The Walking Dead", Negan.
Sem querermos revelar detalhes sobre o que aconteceu às 11 vítimas possíveis neste primeiro episódio (que a Fox repete esta noite às 22.15), adiantamos apenas que a "hashtag" #TheWalkingDead esteve 11 horas na primeira posição dos assuntos mais comentados no Twitter em todo o mundo. E a "hashtag" #RIP, seguida do nome de uma das vítimas (ou da vítima) do mau da fita, permanece no topo da lista dos temas mais falados no nosso país.
O capítulo cumpriu o objetivo proposto pelos criadores e pelo produtor executivo, Greg Nicotero, que já tinha avisado que com o regresso da história de mortos-vivos ao ecrã os espectadores só tinham uma hipótese: "ficar zangados". "O primeiro episódio foi o mais difícil que realizei. (...) É assim... muito intenso! E daí em diante só vai piorar. Nesta temporada é a primeira vez que vemos Rick Grimes assustado", exemplificou.
O AMC, canal onde a série é originalmente exibida, e a Fox, que a transmite em território nacional, não ficou indiferente e colocou em antena um aviso de "cenas violentas".
Robert Kirkman, criador e argumentista de "The Walking Dead "e da banda desenhada em que se baseia, contou, no "talk show" que na TV norte-americana se sucede à emissão de cada episódio, que o que acontece neste capítulo serve para dar início a uma nova era. "Há tanto que sai desta cena que tem de ser resolvido. Por mais que estejamos a fazer isto há anos, queríamos mandar uma mensagem clara de que estamos só no início".