Titãs: “A química entre nós continua a ser igual à dos primeiros tempos”
Superbanda brasileira celebra esta sexta-feira em Lisboa 40 anos de carreira e dá concerto na Altice Arena. Vocalista Paulo Miklos revela ao JN que está ansioso por voltar a Miragaia, no Porto, “um dos lugares mais belos do mundo”, onde tem família.
Corpo do artigo
Fora do Brasil, é difícil termos uma noção exata do que representam os Titãs para a música e para a cultura do seu país. Mais ainda do que os 6,3 milhões de discos vendidos, o Grammy Latino e muitos outros galardões da especialidade recebidos, o que fica é uma banda que, como nenhuma outra, tem vindo a influenciar o curso do rock brasileiro desde 1982, abraçando múltiplos desafios ao longo desse tempo, que tanto passaram pela entrada de novos membros como pela gravação de óperas rock e formatos acústicos.
O mais recente projeto que os Titãs alcançaram é também o mais ambicioso de todos, ao propor a reunião em palco da sua formação clássica, com os regressados Nando Reis, Arnaldo Antunes, Paulo Miklos e Charles Gavi a juntarem-se aos atuais membros Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto numa extensa tournée comemorativa dos 40 anos dos Titãs.