Mais de três mil associados votaram de forma unânime a manutenção do equipamento do Porto na esfera pública. Obras vão avançar em duas fases e será lançada candidatura a fundos europeus.
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Sem uma única voz dissonante, os mais de três mil sócios do Coliseu do Porto concordaram esta terça-feira, em Assembleia Geral Extraordinária, em manter a sala de espetáculos na esfera pública. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, considerou até a unanimidade “muito rara”.
O equipamento já não será concessionado a privados e a Área Metropolitana do Porto, constituída por 17 cãmaras municipais, aprovou a comparticipação das obras recorrendo ao programa de Fundos Europeus Norte 2030.