
Rui Moreira (Câmara do Porto), Pedro Adão e Silva (Ministério da Cultura), Miguel Guedes (presidência do Coliseu) e Eduardo Vítor Rodrigues (Área Metropolitana do Porto), no Coliseu do Porto
Carlos Carneiro / Global Imagens
Mais de três mil associados votaram de forma unânime a manutenção do equipamento do Porto na esfera pública. Obras vão avançar em duas fases e será lançada candidatura a fundos europeus.
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Sem uma única voz dissonante, os mais de três mil sócios do Coliseu do Porto concordaram esta terça-feira, em Assembleia Geral Extraordinária, em manter a sala de espetáculos na esfera pública. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, considerou até a unanimidade “muito rara”.
