Na sua estreia nos thrillers, com “O Segredo de Tomar”, Rui Miguel Pinto aborda a multissecular história da Ordem do Templo. Influenciado por Dan Brown e Luís Miguel Rocha, o jovem autor lamenta que os portugueses tenham “tendência a descurar a sua História”.
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O fascínio pela Ordem do Templo remonta aos 12 anos, quando visitou Tomar pela primeira vez, mas foi preciso esperar mais 15 para que Rui Miguel Pinto se sentisse habilitado a escrever um thriller histórico sobre esse grupo. O resultado é “O Segredo de Tomar”, um romance que capta a aura de secretismo que sempre acompanhou a Ordem, umbilicalmente ligada à História de Portugal. Envolvendo um detetive que é chamado a deslindar os meandros da organização religiosa, a narrativa, à maneira dos romances de Dan Brown, Luís Miguel Rocha e Dan Brown, as maiores referências do autor, está recheada de intriga e ação, a par de elementos conspirativos que aludem a segredos cuja revelação pode abalar os alicerces do Catolicismo.