Uma ativista antigovernamental israelita de 70 anos foi detida e colocada sob investigação por alegada suspeita de tentativa de assassinato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Razões ainda não foram tornadas públicas
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A acusação, que deverá ser conhecida esta quinta-feira, 24 de julho, deverá indicar que a ativista septuagenária natural de Tel Aviv, como refere o jornal The Times of Israel, terá manifestado intenção de matar o chefe de Governo de Israel e de ter procurado ajuda junto de outros ativistas para obter armas e informações sobre segurança em torno de Netanyahu.
A informação está a ser avançado pela estação pública israelita KAN que, segundo avança a canal Euronews, revela que a reforma tinha na sua posse “um dispositivo explosivo” aquando da detenção.
A mulher foi detida pela agência de segurança interna de Israel, Shin Bet, por tentativa de conspiração, esteve presa cerca de duas semanas e foi libertada sob compromisso de não se aproximar de quaisquer edifícios governamentais ou do primeiro-ministro. Esta quinta deverá responder pelo crime de "conspiração para realizar um ato terrorista”.
As razões do eventual ataque não foram reveladas até ao momento, mas segundo o jornal britânico Daily Mail que cita fontes locais, a septuagenária ativista terá descoberto que estaria doente e estava a planear "levar Netanyahu com ela".