O uso de óleos no cabelo, essenciais para o proteger das agressões provocadas pelo tempo e pelos secadores, terá sempre de obedecer a regras para evitar atravessar a fina fronteira entre o saudável e o gorduroso. Deixamos indicações precisas de aplicações e propostas para começar ou continuar o processo de prevenção
Corpo do artigo
Prometem aumentar o brilho, combater e hidratar pontas secas, acelerar o crescimento e até criar um efeito mais liso. Os óleos capilares chegam com inúmeros recursos quando se pensa em preparar o cabelo para o sol, para o sal do mar ou para o cloro da piscina. Contudo, o uso - preferivelmente aplicado em seco e não em molhado - deve ser feito com cuidados precisos, pois rapidamente arrisca deixar o cabelo pesado ou gorduroso.
Mas, então, qual o equilíbrio? Se os cabelos são finos, a especialista Christine Bellemare, coproprietária do salão Maven A Collect, em Boston, nos EUA, recomenda “apenas uma ou duas gotas para evitar deixar o cabelo pesado ou oleoso” e aplicar “nas pontas e não nas raízes”, afirma, citada pela edição britânica da revista Glamour. Caso o cabelo seja mais forte, Bellemare aconselha a aplicação do óleo escolhido em “todo o comprimento para suavizar a textura”.
Óleos mais leves como o de jojoba podem ser aplicados em cabelos finos, já os mais espessos beneficiarão de soluções à base de óleo de coco ou rícino, como recomenda, à mesma publicação, a cabeleireira profissional da Schwarzkopf, Brendnetta Ashley.
Veja abaixo óleos capilares para começar ou prosseguir com os tratamentos preventivos.