O agora guarda-redes do Nottingham Forest, Dean Henderson, mostrou-se muito crítico com o seu antigo clube, o Manchester United, onde foi formado.
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Visto como uma das maiores promessas dos 'red devils', Dean Henderson foi recuperado após dois anos de empréstimo ao Sheffield United, mas não conseguiu sair da sombra de David de Gea na baliza da equipa de Cristiano Ronaldo. O exemplo perfeito disso é a temporada passada, na qual apenas realizou três partidas oficiais.
O guarda-redes, de 25 anos, voltou a ser emprestado para 2022/23, desta feita para o recém-promovido Nottingham Forest, e deixou duras críticas ao United, que lhe terá prometido a titularidade em 2021/22.
"Tive covid-19 e depois as promessas desapareceram. Foi frustrante, porque recusei várias boas propostas de empréstimo ao longo do verão [de 2021], devido a não me quererem deixar sair. Acabei por desperdiçar 12 meses, isso é um crime para um guarda-redes da minha idade, fiquei furioso", contou Dean Henderson, em entrevista ao Talksport.
Apesar da chegada de Erik Ten Hag ao Manchester United, o que poderia dar uma nova oportunidade ao guardião de conquistar a titularidade, Henderson nem sequer quis dar uma oportunidade ao clube onde foi formado.
"Não quis falar com o novo treinador porque sabia que ele provavelmente iria gostar de mim. Não considerei sequer treinar com o clube. Fui muito claro e disse à equipa técnica que precisava de jogar e que não ficaria para ser um suplente", concluiu.