O sérvio Novak Djokovic conquistou, este domingo, em Londres o torneio de ténis de Wimbledon, terceira etapa do Grand Slam, ao vencer na final o sul-africano Kevin Anderson, por 6-2, 6-2 e 7-6 (7-3).
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Djokovic obteve o quarto título na relva de Londres, após os triunfos em 2011, 2014 e 2015, aumentando para 13 o número de majors no currículo, numa final relativamente rápida, que durou duas horas e 18 minutos, ao contrário do que acontecera nas meias-finais, marcadas por maratonas.
Antigo número um mundial, Djokovic caiu muito no ranking após a operação ao cotovelo e apareceu no torneio londrino como 21.º. Com os pontos conquistados este domingo, regressa ao Top-10, em que também se mantém Anderson, que era o oitavo e agora entra para os cinco melhores.
Há mais de um ano e meio que Djokovic não jogava a este nível, mais exatamente desde a final do US Open que perdeu em 2016.
Dkokovic, de 31 anos, tem tido um ano de 2018 sem destaques - não ganhou qualquer torneio e apenas foi finalista em Queen's - mas continua a ser um dos mais vitoriosos tenistas em atividade. Entre 2008 e 2016 somou 12 sucessos em "majors", dos quais seis no Open da Austrália. Venceu Roland Garros uma vez e o Open dos Estados Unidos duas, sendo as restantes em Wimbledon.
No palmarés destaca-se ainda o ter comandado a seleção da Sérvia na vitória da Taça Davis de 2010.