Em apenas seis meses, o F. C. Porto despediu-se de Pinto da Costa, o presidente dos presidentes, do último grande capitão, Jorge Costa, e de dois jovens ex-atletas do clube, Diogo Jota e André Silva.
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2025 está a ser um dos anos mais difíceis da história do F. C. Porto. Dentro das quatro linhas, despediu-se de uma época marcada por um terceiro lugar no campeonato, dois treinadores despedidos e uma sangria no balneário.
Fora das quatro linhas, quando o clube ainda sarava as feridas de uma feroz e intensa disputa eleitoral, sofreu a perda do seu eterno presidente. No início de julho, Diogo Jota e o irmão, dois ex-atletas do clube, morreram num acidente automóvel. Ontem, o coração de Jorge Costa, atual diretor de futebol e uma das lendas do clube, deixou subitamente de bater quando saía do centro de treinos do F. C. Porto. em Gaia.