Vasco Seabra, treinador de futebol, analisou o jogo para o JN e explicou como a entrada de Musa foi um dos momentos fulcrais para a decisão da Supertaça a favor do Benfica.
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Duas partes distintas
Foi um jogo com duas partes distintas. O F. C. Porto entrou forte e o Benfica sentiu muitas dificuldades. No segundo tempo as coisas mudaram, para o que muito contribuiu a entrada de Musa no Benfica.
Golo muda o jogo
O F. C. Porto sentiu problemas em lidar com a alteração tática do Benfica e o primeiro golo mudou o rumo do jogo. A vencer, o Benfica sentiu-se mais confortável e serenou. Já o F. C. Porto quebrou em termos de pressão.
Finalização essencial
O Benfica mostrou maior qualidade na finalização. O F. C. Porto teve duas boas chances de golo, não marcou e o Benfica marcou, na primeira grande ocasião. Isso fez a diferença.
Expulsão sem reflexo
A expulsão de Pepe surge num momento final. Penaliza, sobretudo, o início de Liga do F.C. Porto. É um líder que estará ausente.
Confiança e revolta
O Benfica vai pegar nesta vitória para se moralizar. A pressão com a saída de Gonçalo Ramos fica secundarizada. O sucedido vai agitar o F. C. Porto e despertar aquela revolta típica da equipa.