Aviludo-Louletano-Loulé ensaiou ao pormenor a chegada da etapa à sua terra natal e pretende brindar os fãs com vitória.
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Vinte anos depois, a Volta a Portugal regressa, hoje, a Loulé, numa etapa em que todos os olhos estão na prestação da equipa Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, que a “jogar em casa” vai querer dar uma alegria aos fãs e, sobretudo, ao clube, que este ano comemora o centenário de existência.
“Será uma motivação, mas que, logicamente, traz alguma pressão. Vamos tentar lutar pela vitória na etapa, mas, sobretudo, aproveitar todo o carinho das gentes de Loulé e do Algarve”, começou por dizer ao JN Américo Silva, o diretor desportivo da equipa.
Questionado se haverá alguma estratégia especial para chegar ao êxito, o responsável não detalhou, mas perspetivou que “todos os rivais vão estar atentos ao que vai fazer a Louletano durante a etapa”. “É natural que saibam que vamos querer lutar pela vitória na etapa. Temos de saber lidar com isso”, completou.
Já César Martingil, um dos ciclistas da equipa algarvia que mais se tem destacado nesta fase inicial da prova, aprofundou a tática que pode ser utilizada. “Treinamos essa chegada no estágio, a forma como temos de nos posicionar para lançar o sprint, mas depois será a estrada que vai pôr todos no lugar”, explicou.
Martingil, também reconhece alguma pressão por “jogar em casa”, mas lembrou, no entanto, que o companheiro de equipa Tomas Contte mora, precisamente, em Loulé, garantindo que o argentino “já explicou todos os detalhes da chegada”. “Mas, o mais importante é que os louletanos estejam lá para nos apoiar, seja nos festejos da vitória, ou não”, rematou César Martingil.