A Académica de Coimbra estima um prejuízo superior a um milhão de euros devido à tempestade deste sábado, que arrancou a cobertura do Pavilhão Jorge Anjinho e criou estragos na academia e no estádio, afirmou fonte da direção.
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Na Academia Briosa XXI, nos Campos do Bolão, para além dos bancos de suplentes que ficaram destruídos, caíram as redes que dividiam os diversos campos, afirmou à agência Lusa, o presidente da AAC/OAF, Pedro Roxo.
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No entanto, Pedro Roxo esclareceu que os estragos foram mais sentidos no Pavilhão Jorge Anjinho, no centro da cidade, onde parte da cobertura foi arrancada pelo vento e a fachada de vidro caiu.
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"O pavilhão está a céu aberto. Tudo aquilo que está dentro fica agora à mercê da intempérie", notou o responsável, recordando que o pavilhão tinha sido recentemente reabilitado para os Jogos Europeus Universitários, que decorreram este ano, e era utilizado por várias secções de desporto da Associação Académica de Coimbra (associação de estudantes) e pela AAC/OAF (entidade responsável pela equipa de futebol profissional da Académica).
Entretanto, a AAC/OAF já falou com a associação de estudantes, cujas secções desportivas também utilizam o pavilhão, para se conseguirem encontrar soluções noutros espaços.
Pela Academia, já se iniciaram os trabalhos de limpeza, com a ajuda da claque Mancha Negra, para que sejam limpos "pelo menos dois campos para garantir os treinos das várias equipas", salientou o presidente da AAC/OAF.
No Estádio Cidade de Coimbra, constatam-se danos "ao nível da cobertura, na bancada da imprensa e nas plataformas para a filmagem dos jogos" de futebol, acrescentou.