Adeptos do F. C. Porto rejeitam que despedir Vítor Bruno solucione crise
“Despedir treinadores é fácil para os clubes ricos. O F. C. Porto parecia rico, mas não é. A equipa tem de melhorar, mas mantendo o treinador”, defende Guilherme Aguiar. Já Álvaro Magalhães frisa que Vítor Bruno está “sujeito à avaliação dos resultados”, mas rejeita a saída imediata do técnico.
Corpo do artigo
A goleada sofrida pelo F. C. Porto, domingo, na Luz, para o campeonato (1-4), foi fora do comum e deixou a nação azul e branca muito insatisfeita. A meio da semana, a equipa já perdera com a Lazio (1-2), para a Liga Europa, com o golo decisivo a surgir no tempo de compensação, mas desta vez os portistas, que chegaram ao intervalo empatados a um golo com os encarnados, tiveram uma segunda parte desastrada, acabando por ser goleados.
“O desagrado dos adeptos é perfeitamente compreensível. Com a Lazio o F.C. Porto podia não ter perdido e foi injusto, mas com o Benfica perdeu e perdeu bem. É um momento complicado, mas que acontece um pouco por todo o lado. Veja-se o City... Levou quatro do Sporting e também não está bem, tem perdido vários jogos. E, no entanto, tem as condições que todos sabemos”, realça, ao JN, Guilherme Aguiar, adepto e antigo dirigente do F.C. Porto.