João Silva e Lucas Bettone são dois adeptos do Palmeiras que decidiram tatuar o rosto de Abel Ferreira após o "verdão" conquistar a segunda Taça dos Libertadores. Agora, conheceram o técnico.
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Dois apoiantes do Palmeiras de Abel Ferreira não vão esquecer tão cedo esta quarta-feira. A poucas horas do encontro entre o "verdão" e o Juazeirense, a contar para a Taça do Brasil - o Palmeiras tem vantagem de 2-1 e basta o empate para seguir para os oitavos -, João Silva e Lucas Bettone tiveram a oportunidade de conhecer o treinador português, em Londrina, isto depois de terem tatuado a cara de Abel após a conquista da segunda Taça Libertadores.
"Estávamos a assistir à final juntos, contra o Flamengo. O jogo acho que já estava 2-1 para o Palmeiras mas o Flamengo estava em cima. Eu sou muito supersticioso e virei-me para o Lucas e disse: 'Se o Palmeiras for campeão, vais fazer uma tatuagem'. Ele disse que fazia e eu também. Para nós, o que mais simbolizou o título foi o Abel. Acredito que, sem ele, o Palmeiras talvez não tivesse sido campeão. Teve muita influência", contou João Gabriel à Globo, com Lucas a considerar Abel Ferreira como uma inspiração.
"Ele tem algo maior. Durante a pandemia fiquei muito tempo sem trabalhar por muita coisa ter parado nas escolinhas. Ele mostrou que alguém, independentemente de onde venha, se for estudioso e trabalhador, pode vencer. Foi uma inspiração para eu não deixar de fazer o que mais amo, ser treinador", vincou o técnico de futsal.
"Eles foram tão recetivos que até parecia que nos conhecíamos. Convidaram para jantar, tomar café, falar sobre tática, treino, jogo, o futebol daqui. Ainda não caiu a ficha, porque foram tão humanos que é difícil falar. Conversámos sobre tática, falaram como é que é em Portugal, como é que analisam os adversários, sobre jogadores com quem ele jogou", concluiu João.