Advogados de norte-americana vão explicar queixa de violação contra Cristiano Ronaldo
Kathryn Mayorga, uma norte-americana de 34 anos, denunciou Cristiano Ronaldo por uma violação que terá acontecido em 2009, em Las Vegas, e a polícia decidiu agora reabrir o processo e investigar.
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Os advogados de Kathryn Mayorga anunciaram uma conferência de imprensa para quarta-feira à noite para divulgar oficialmente as queixas contra o jogador português da Juventus, noticiou a Sky Sports.
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A polícia de Las Vegas já confirmou a reabertura da investigação a uma denúncia de assédio sexual que remonta a 13 de junho de 2009, embora sem indentificar os intervenientes.
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"Na altura em que a denúncia foi feita, a vítima não deu aos detetives informações sobre o local do incidente nem a descrição do suspeito. Mas foi realizado um exame médico", lê-se no comunicado emitido pela polícia na segunda-feira à noite. "Em setembro de 2018, o caso foi reaberto e os nossos detetives estão a seguir as informações cedidas pela vítima", confirmou a polícia de Las Vegas.
A agência Reuters explica que a mulher procura denunciar um acordo de confidencialidade que levou o português a pagar-lhe mais de 300 mil euros para que a relação não fosse tornada pública. Mayorga refere que foi coagida e os advogados da norte-americana dizem que o acordo não tem valor legal.
Em comunicado, os advogados de Cristiano Ronaldo declararam que a informação é "flagrantemente ilegal" e que "viola os direitos pessoais" do futebolista português de uma "forma excecionalmente séria". "Esta é uma divulgação não válida de suspeitas na área da privacidade", lê-se.
Cristiano Ronaldo, num vídeo publicado no Instagram, que já não está disponível, disse estar perante notícias falsas.