Álvaro Djaló lembrou episódio ocorrido em Malmö quando falhou um livre direto, em boa disposição no podcast do Braga.
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A arte de bater livres não é para todos. Mas Álvaro Djaló não se pode queixar da habilidade que tem neste aspeto do futebol. Aliás, basta recordar o golaço que apontou, na Pedreira, no início de setembro, frente ao Sporting. Mas, obviamente, nem todas as tentativas de bola parada saem bem.
O avançado, que admite gostar de marcar livres, falou do assunto no podcast “PodNext”, do Braga, que é hoje transmitido na totalidade. Djaló abriu o baú das memórias e recordou um livre em Malmö que foi... caricato. “Lembro-me que em Malmö o mister me disse: ‘Pega, bate tu’. Cheguei lá: ‘Eu? Está muito longe’. E ele: ‘Não, vai tu’. Acho que a bola saiu fora do estádio”, disse, sem evitar uma gargalhada.
O avançado, que tem sido um dos destaques do Braga esta época, com seis golos marcados em todas as competições, revelou ainda como é o processo, durante o jogo, de combinar a marcação dos livres com os restantes colegas de equipa, referindo que a distância para a baliza é um fator decisivo nesta escolha.
“Sempre gostei de bater livres, claro que às vezes ia bem, outras vezes não. Se puder, eu bato. Ainda tenho de perguntar ao capitão [Ricardo Horta]. ‘Capitão, dá?’ E ele: ‘Toma’. Se achar que está muito longe da baliza digo: ‘Olha, que vá outro’”.