O treinador já soma dois triunfos no comando técnico do Vitória e pretende dar continuidade ao registo vitorioso, amanhã, diante o Chaves, no seu primeiro jogo oficial no D. Afonso Henriques.
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Álvaro Pacheco terá o seu batismo como treinador principal do Vitória no D. Afonso Henriques, amanhã (18 horas), diante o Chaves. Apesar de considerar “especial” jogar pela primeira vez diante os adeptos, apresentando-se com um registo de duas vitórias fora de portas, o treinador pretende um Vitória em crescimento e capaz de dar nova alegria à massa adepta.
“Não vou esconder que é um jogo especial. É o meu primeiro em casa, mas o nosso grande foco e preocupação é olhar para aquilo que temos de fazer, de lutar, e fazer para as coisas acontecerem. Voltar a jogar em casa é um fator importante para nós e para os jogadores”, reconheceu.
“O importante é ver o Vitória a crescer e a evoluir. Quero ver uma equipa comprometida e a jogar apaixonadamente. Quero ver uma equipa determinada e a lutar para ganhar. Somos Vitória, vamos jogar em casa com o Inferno Branco”, acrescentou.
E prosseguiu. “É importante entrarmos focados e entusiasmos com nosso jogo. Será um jogo competitivo, onde vamos ter de estar ao nosso nível. Queremos entrar bem no jogo, como fizemos na última partida”, revelou. “Vamos à procura da quarta vitória consecutiva. Acredito que será um grande jogo e que seremos capazes de conquistar os três pontos”, perspetivou.
O jogo de amanhã ditará o regresso de Moreno Teixeira a Guimarães e ao Vitória, clube que representou como jogador e treinador. Álvaro Pacheco não acredita que Moreno Teixeira terá vantagens pelo conhecimento que tem do Vitória.
“Não podemos esquecer a bonita ligação do Moreno ao Vitória como jogador e treinador. Atualmente, todos os treinadores conhecem as dinâmicas das outras equipas. O que pode influenciar mais o jogo será o Inferno Branco. Estamos comprometidos e queremos que o cordão umbilical com os nossos adeptos saia mais reforçado e mais forte”.
Do adversário, o treinador dos vitorianos apresenta um conhecimento profundo. “É uma equipa que tem vindo a crescer. É uma equipa que vem assimilando os seus processos, que defensivamente está mais compacta e sólida, que é muito competitiva e complicada. Sabemos os pontos mais fortes quando têm bola. Mas o mais importante é saber o que temos de fazer para as coisas acontecerem”.