Americanas do Valadares concluíram a universidade e vieram à procura de um sonho
Valadares, em Gaia, tem cinco norte-americanas que se tiveram de adaptar ao jogo técnico da Liga portuguesa de futebol feminino.
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O fenómeno da internacionalização no desporto é uma realidade que transcende fronteiras e a Liga feminina não foge à exceção. O Valadares Gaia conta com cinco jogadoras norte-americanas que terminaram o percurso universitário e, sem opções, saíram do país à procura de oportunidades de carreira.
Erin Seppi fecha a baliza da equipa gaiense. “Quando acabei a universidade comecei a ver as minhas opções e escolhi ir para a Roménia jogar na Liga dos Campeões. Depois quis mudar e vim para Portugal”, explica a guarda-redes. Até para uma posição tão especifica existem mudanças no jogo europeu: “A maior diferença é ter que jogar fora da baliza com os pés e envolver-me no jogo das minhas colegas. Nos Estados Unidos ficava dentro da baliza”.