A Argentina derrotou o Panamá (2-0) num jogo particular, com golos de Messi e Thiago Almada, mas o resultado foi o menos importante na grande festa dos Campeões do Mundo, que voltaram a levantar o troféu ganho no Catar, desta vez no Estádio Monumental, em Buenos Aires. Otamendi foi titular no centro da defesa.
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Antes da partida a equipa argentina foi apresentada sob fogo-de-artifício e com um enorme clima de festa nas bancadas, que deixou Lionel Messi e o treinador Scaloni em lágrimas.
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Após o jogo, cujo resultado sorriu aos argentinos, houve direito a mais celebrações e Lionel Messi abriu o coração aos adeptos.
"Primeiro que tudo, agradecer a todos pelo carinho que temos vindo a receber. Dissemos que íamos fazer de tudo para ganhar o Mundial. Não me quero esquecer de todos os meus companheiros que por aqui passaram e deram tudo para o conseguirmos. Merecem respeito e reconhecimento do povo argentino. Ficou demonstrado que é muito difícil conseguir isto, depende de muitas coisas. Às vezes escapa por pequenos detalhes. Desfrutemos da terceira estrela!", afirmou, emocionado, o capitão da seleção argentina.
Também o treinador Lionel Scaloni fez questão de deixar patente o orgulho que sente pelo feito conquistado no Catar. "É incrível poder dar-vos a possibilidade de festejar em casa. É algo único. Não sei quando se voltará a repetir algo assim. Temos de desfrutar, ver as pessoas felizes, unidas. Não tenho mais palavras de agradecimento", agradeceu o técnico argentino.
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Na fase final dos festejos, os jogadores receberam as famílias no relvado e cada um teve direito a um troféu de Campeão do Mundo para erguer em uníssono, perante a alegria e deleite de 83 mil adeptos que foram fazer a festa no Monumental.
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Em jeito de provocação, Emiliano Martínez e alguns companheiros de Seleção copiaram o polémico gesto realizado pelo guarda-redes no Campeonato do Mundo, colocando o troféu na zona dos genitais.