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A Seleção Nacional escreveu em Paris a mais brilhante página de uma história invejável e que merece ser tomada como exemplo por todos. Somos um país pequeno de tamanho mas grande de ambição. Diminuto de habitantes mas gigante nos sonhos. E a obra nasceu, imortalizando uma geração de 23 grandes talentos capitaneada pelo melhor de todos os tempos, Cristiano Ronaldo, que provou mais uma vez, mesmo fora de campo, ser a maior bandeira nacional.
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Foi a vontade dele, a segurança de Rui Patrício, a velocidade de Cédric, a destreza de José Fonte, a estabilidade de William, o voluntarismo de Adrien, o equilíbrio de João Moutinho, a inteligência de João Mário, o virtuosismo de Nani e a irreverência de Quaresma, aliados à firmeza de Pepe, à profundidade de Raphael Guerreiro, ao repentismo de Renato e à inspiração de Éder, a tocar a música que nos levou às lágrimas de alegria.
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Foi um orgulho poder acompanhar uma campanha de tanto sucesso, assente na entreajuda, no espírito de sacrifício e na capacidade de superação. Este é também o nosso ADN - formar os melhores jogadores e os melhores homens. Agora, são também os maiores. E a Europa, que em tempos conheceu Os Magriços, sabe agora quem são Os Aurélios, que contam com 10 campeões da Europa made in Sporting.
PRESIDENTE DO SPORTING