Chegou ao fim a edição de 2016 dos Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, Brasil. A cerimónia de encerramento decorreu no estádio do Maracanã com muito samba.
Corpo do artigo
A cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro foi um enorme espetáculo de cor e música com imagens sobre os melhores momentos da provas. Foi recriada a história do país, um pouco à semelhança do que já tinha acontecido na cerimónia de abertura, com uma mensagem para o mundo sobre a xenofobia e a capacidade do Brasil em construir grandes obras.
Os três primeiros classificados da maratona olímpica receberam as medalhas em pleno estádio para delírio dos espectadores e pela mão do presidente do comité olímpico internacional. Cerca de dez mil figurantes ajudaram a dar forma humana a uma enorme encenação.
O espetáculo ficou marcado pela chuva e também pelo corte dos principais acessos ao recinto, o que tornou o trânsito infernal no Rio de Janeiro. Foram ainda chamados vários medalhados olímpicos e feita uma homenagem aos voluntários com direito a uma música e encenação.
Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, passou a bandeira olímpica à governadora de Tóquio, pois será esta cidade japonesa a organizar os próximos Jogos Olímpicos dentro de quatro anos. Ouviu-se, de seguida, o hino nacional japonês com a projeção da bandeira do país no chão. A partir daqui foram recriadas cenas sobre a cultura do Japão para abrir o apetite sobre as próximas olimpíadas.