O médio dinamarquês Eriksen treinou pela primeira vez com a equipa inglesa e está cada vez mais perto de voltar a jogar, depois de ter tido uma paragem cardíaca em pleno jogo. Receitas do clube disparam.
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A segunda vida de Christian Eriksen como futebolista começou esta segunda-feira, dia em que trabalhou pela primeira vez com o plantel do Brentford, o primeiro clube que vai representar depois de ter tido uma paragem cardíaca no último Campeonato da Europa, durante o jogo entre a Dinamarca e a Finlândia..
Depois desse problema grave, a carreira do médio chegou a estar em risco, com o Inter de Milão a, inclusivamente, rescindir-lhe o contrato já que em Itália não está permitido que futebolistas joguem depois de lhes ter sido detetados problemas cardíacos e desfibrilhadores implantados no coração. Sem clube desde então, Eriksen foi mantendo a forma no Odense (Dinamarca) e no Ajax (Holanda), mas só hoje é que voltou a treinar sabendo que brevemente voltará a jogar oficialmente.
Através das redes sociais, o Brentford assinalou a boa notícia. "He"s here and he"s perfect (ele está aqui e está perfeito)!".
Não é provável que Eriksen, de 29 anos, esteja já disponível para defrontar o Manchester City, esta quarta-feira, pelo que o regresso aos relvados pode acontecer depois, com o Crystal Palace ou o Arsenal.
Enquanto não tira proveitos desportivos daquela que o próprio treinador definiu como "a contratação mais importante da história do clube", o Brentford colhe frutos fora do campo.
A contratação do internacional dinamarquês fez disparar o mediatismo do Brentford além-fronteiras, com o clube a confirmar um aumento da procura por camisolas 30 vezes superior ao habitual, desde que Eriksen foi oficializado. O "Daily Mail" adianta que o Brentford recebeu pedidos de 21 países diferentes, entre eles Gronelândia, Coreia do Sul, Estados Unidos ou Austrália.
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