De acordo com Francisco J. Marques, os dragões foram informados pelas autoridades quando já se preparavam para seguir para o hotel. Polícia resolveu o assunto.
Corpo do artigo
Francisco J. Marques classificou como "patetices de um qualquer Putin lisboeta" aquilo que sucedeu à comitiva do F. C. Porto, esta terça-feira, quando chegou a Lisboa, onde amanhã defronta o Sporting na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.
De acordo com o diretor de comunicação do clube, os dragões foram informados de que seriam sujeitos a um procedimento de medição de temperatura, algo que acabou por não se realizar devido à intervenção da polícia que se encontrava no aeroporto.
"À chegada [a Lisboa], a equipa dirigiu-se para o autocarro e quando se preparava para seguir para o hotel foi informada que as autoridades do aeroporto queriam proceder à medição da temperatura de toda a comitiva. Estamos a falar de um voo charter e doméstico, só com pessoas do F. C. Porto. Depois de muitos protestos, e perante a ausência de quem quer que fosse para proceder à medição da temperatura, a polícia assumiu a responsabilidade e permitiu a saída da comitiva do F. C. Porto, escreveu Francisco J. Marques no Twitter.
O responsável pela comunicação do clube disse ainda que "não são estas patetices de um qualquer Putin lisboeta que vão afetar a equipa": "O objetivo para amanhã é o de sempre, manter a chama de 40 anos disto, com muitas vitórias, muitas conquistas e muito orgulho no F. C. Porto".